
E a questão fundamental, única razão do filme, é: ciência ou religião?
Sinceramente... Cada um que busque o que acredita. O amigo que veio assistir comigo disse: “Não deviam ter suspendido a medicação dela” e eu respondi: “Deviam, sim! Ela não estava doente, eram demônios”.
Seja como for, minhas noites insones (já que meu último vidrinho tarja-preta continua intacto) serão distraidamente atravessadas com um terço na mão, e uma Bíblia na cabeceira. Às três da manhã [ :o ... buuuu], sem anti-depressivos nem anti-convulsivos (agora mais do que nunca), que Deus me proteja dos meus demônios.
Estava lendo a coluna de um jornal, escrita pelo meu amigo Julian. Ele foi internado por engano em um hospital psiquiátrico. Deveras! Só não ficou muito tempo porque “sacou” rapidinho que o negócio era concordar com quem o mantinha ali, e ficar tranqüilo, esperando a alta. Sem discutir, sem espernear “mas eu não sou louco!”, quietinho. Foi parar lá por causa de um remedinho desses, affffff...
Se depender do Dr. A.M.F., vou tomar remedinhos a vida toda. Posso morrer hoje, amanhã, mas, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, minha expectativa de vida é de mais uns 60, 70 anos. Haja remedinho!! Então, doutor, com o devido respeito, estou conscientemente desobedecendo. Segundo um padre que conheci (não, não é aquele do outro post), certos demônios são expulsos definitivamente pela fé e pelo equilíbrio emocional conquistado sem remedinhos. Fico com a opinião dele. Já passei por lugares onde nós, doidos de carteirinha, somos tratados como plantinhas. Na minha humilde opinião, alguns demônios precisam mesmo ser sedados, e é difícil, quiçá impossível, vencê-los. Mas muitos demônios são mais fracos do que imaginamos, e exorcizá-los pode ser a saída.
Recomendo o filme. Mais ainda o livro, se bem que, ainda não li [=P].
“Keep on dreaming, boy, ‘cause when you stop dreaming you start to die”…

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