quarta-feira, julho 4

Faça o que quiser. Vão falar mal de você de qualquer jeito. (Parte 2)

Se eu dissesse que não me preocupo com críticas, estaria mentindo. Não sou assim tão tranqüila.
Mas faço o melhor que posso para não me deixar afetar demais pela opinião dos outros a meu respeito e a respeito do meu trabalho.
Às vezes eles têm razão em discordar de mim. Mas isso não significa que eu estou errada. Mudar ou não, ser o que quero ser ou agradar aos outros, isso tudo é escolha minha.
Como sou sensível, às vezes me deixo levar por uma opinião negativa. Mas tenho exercitado a paciência e a tolerância. Afinal, se decidi ser artista, isso é uma forma de exposição permanente, mesmo que eu seja pouco conhecida, e ainda independente. Se eu não souber lidar com isso hoje, não saberei lidar quando as coisas ficarem maiores. E com o crescimento do meu trabalho, do meu público, a tendência é surgirem mais críticas também.
Além disso, não pretendo ser perfeita, nem como artista, menos ainda como pessoa. Pretendo ser o que sou, fazer o que acredito, expressar o que sinto, viver a vida um dia de cada vez (de preferência fazendo com que o dia de hoje seja melhor que o de ontem, e que amanhã seja melhor do que hoje).
Se me perguntassem se estou buscando um aperfeiçoamento artístico e pessoal, eu responderia que sim. Sim, quero me aperfeiçoar. Mas segundo meus próprios parâmetros. E garanto que eles não são os mais previsíveis.
;-)



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