[Ainda sem computador, postando da Lan House.
Lugar engraçado este. Cheio de garotos jogando jogos virtuais. Cada um na sua máquina, mas jogando o mesmo jogo, nos mesmos “times de futebol”. Sentados, mexendo apenas as mãos e os olhos. Imagino a explicação de esta nova geração estar tão acima do peso e tão cada vez menos sociável.]
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A Revista Bizz deste mês tem o Coldplay na capa. Em um dos quadros da matéria há um depoimento de Guilherme Arantes. Você provavelmente não conhece o Guilherme Arantes, não é do seu tempo. Mas ele foi um músico importante nos anos 80. Entre as grandes tranqueiras produzidas naquela época, havia algumas poucas coisas boas. O Guilherme Arantes fez muito sucesso, e, apesar de eu não gostar muito de coisas “românticas”, e de pessoas que tocam Beatles e Beatles e Beatles em seus shows, acho que o trabalho dele era muito bom, e mereceu todo o sucesso que fez.
Mas a razão de eu estar falando sobre isto é porque o que o Guilherme Arantes disse à Revista Bizz tem muito a ver com a minha música.
Vejam só:
Mas a razão de eu estar falando sobre isto é porque o que o Guilherme Arantes disse à Revista Bizz tem muito a ver com a minha música.
Vejam só:
“Gosto muito do ColdPlay. Já chorei enquanto escutava. É uma banda que possui uma melancolia forte, que tem a ver comigo. Eles têm uma angústia que faz falta no Brasil. E reincorporaram o piano ao pop, um instrumento que andava meio esquecido. (...)
Está faltando no Brasil uma música assim, que busque a harmonia. Aqui tudo é mais alegre, mas nem tudo é só alegria na vida. Existem momentos de reflexão, de angústia. (...)”
Acho que vou mandar um CD meu pro Guilherme Arantes. Ele vai ver que existe alguém tentando remar contra a corrente, sozinha, num mar imenso de Ivetes sem galho.
Agora preciso ir. Ou melhor, voltar. Ao trabalho. À música.
Beijos again!
Escreva pra mim!
luccakosta@luccakosta.com
Está faltando no Brasil uma música assim, que busque a harmonia. Aqui tudo é mais alegre, mas nem tudo é só alegria na vida. Existem momentos de reflexão, de angústia. (...)”
Acho que vou mandar um CD meu pro Guilherme Arantes. Ele vai ver que existe alguém tentando remar contra a corrente, sozinha, num mar imenso de Ivetes sem galho.
Agora preciso ir. Ou melhor, voltar. Ao trabalho. À música.
Beijos again!
Escreva pra mim!
luccakosta@luccakosta.com
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