segunda-feira, janeiro 22

Geléia de Pérola (Grunge – Parte 2)

Enfim, continuando a falar sobre o Grunge e sua importância.
Como eu disse no post anterior a respeito, o Alice in Chains esteve entre as mais importantes bandas do gênero que mudou a música, junto com o Mother Love Bone, Nirvana, e com aquela da qual falaremos hoje, o Pearl Jam.

De minha parte, considero “Ten”, o primeiro trabalho do Pearl Jam, das melhores coisas que já ouvi em toda a minha vida. Apesar do sucesso das radiofônicas canções "Alive" e "Jeremy", o disco tem preciosidades ainda mais valiosas por seu poder de hipnotizar, como "Once", "Black", "Even Flow", "Garden", "Porch", "Ocean", "Deep", "Release" e uma que a mim dizia muito na época, “Why Go”. É daqueles CDs que você tem que ter. Você PRECISA ter!

Nenhuma canção é desperdiçada. Você é levado a uma viagem por cada uma delas. Tembém a canção "State of Love and Trust", que fez parte da trilha do filme "Singles" traduz bem a cara do Pearl Jam daquele tempo.

O Pearl Jam, especialmente em “Ten”, traduz claramente aquilo que falamos no post anterior: o grunge emitia um grito que até então havia sido sufocado. Era angustiante, tenso, e ao mesmo tempo libertador. Mas o Pearl Jam conseguia ser também suave. Sem deixar de ser áspero.

Vejam do que estou falando:



;)



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